DA DISCRIÇÃO, é um poema do MÁRIO QUINTANA, que foi recitado por Cris Oliveira, durante a produção de um de nossos curtas.
No momento, o que parece ser apenas "uma mente vazia funcionando como a oficina do diabo", se tornou um pequeno curta com uma linguagem. Talvez não seja grande coisa, nem se torne uma bela obra artística, mas, de qualquer forma, foi feito, e está aqui.
Como brincadeira, colocamos até a abertura dos Grindhouse do Tanrantino e Robert Rodriguez antes do filme.
Neste filme, quem teve a ideia inicial foi Jorge de Barros, e eu atuei operando a câmera e editando.
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